A escola é “desensrascanço”. É independência e, ao mesmo tempo, mimo.
A escola são as tranças que a Joana faz e as correrias para o colo da Beta.
São os beijinhos tímidos às Catarinas. O dizer olá todas as manhãs à Marta.
Top 10 das expressões mais usadas em 2018
“Boa mamã!” ou “Muito bem, mamã!” (sempre que eu consigo encaixar a peça de um puzzle para crianças de 3 anos – aplausos para mim por favor, de pé!)
Menino veste bom senso. E menina também! (um texto de Eduardo Sá)
É claro que os meninos e as meninas são diferentes; sim!
E que não brincam da mesma maneira. Acabam por pensar de modos diferentes. E se expressam de formas muito distintas.
Porque é que as crianças precisam tanto de brincar?
Quando estão a brincar, as crianças estão também a adquirir preciosos e valiosos conhecimentos sobre o seu próprio corpo e a perceber as suas limitações. E isto, isto é tão importante como as actividades em que as inscrevemos, os trabalhos de casa, as regras, e tudo o que exigimos aos nossos pequenotes.
Quando eles ficam doentes, nós encolhemos
Quando a vejo doente, febril, prostrada, sem querer brincar, sem falar, a gemer, a chorar com a vontade irreprimível de quem está triste, a lamentar-se e a lamuriar-se, pedindo tão somente o colo do pai ou da mãe, encolho.
“Eu tenho um bebé pacanino na barriga, mamã!”
Como assim, filha?
“Eu tenho um bebé pacanino na barriga, mamã!”
Sim, já ouvi!
Bom, antes que se espalhe o boato: NÃO, não estou grávida e a Leonor não está a imitar a mamã!
Os pais também têm direito a sair à noite
Éramos quatro mas nem por isso deixámos de ter uma noite incrivelmente divertida e cheia de gargalhadas, de conversa boa, de partilha, de diversão e de deambulações pelas ruas do Bairro Alto e de São Bento.
5 dicas para noites de mãe e filha
A Leonor está numa fase em que faz birra para sair da escola, para sair do banho, para começar a comer (depois come TUDO e ainda quer mais)… e, sinceramente, já reparei que quanto mais calma eu estiver, melhor a coisa flui.
A impiedosa brigada anti-chucha
Primeiro foi a brigada anti colo. Seguiu-se a brigada anti maminha… sobre a qual a Ana falou (e bem) na altura.
Depois foi a história de não dar beijinhos a ninguém, dando assim origem à brigada do beijinho.
E agora é a vez da chucha.
Pai/Mãe tem de ouvir com cada coisa…
3 conselhos úteis para contar histórias aos pequenotes
Não poucas vezes encontramos histórias com personagens que passam por momentos de tristeza, de dor, de sofrimento, de alegria, de felicidade, de surpresa, de medo, de temor, de superação e de alegria… entre tantas outras. Isto chega para que elas se colem às mesmas.